quarta-feira, janeiro 24, 2007

Estudo americano diz que mulheres são melhores ao volante

Um estudo americano põe por terra o eterno mito sobre as mulheres ao volante, ao revelar que elas conduzem melhor que os homens e arriscam menos a vida ao volante.
Os homens correm 78% mais riscos que as mulheres de morrer no carro, segundo cálculo baseado no número de quilômetros percorridos e que consta deste estudo realizado pela Universidade Carnegie Mellon.
A análise foi encomendada pela fundação para a segurança rodoviária da Associação Automobilista Americana (AAA) e é apresentada na internet como um site interactivo onde os motoristas podem inserir parâmetros como sexo e idade, hora, região onde conduz, em que tipo de veículo, e descobrir as suas probabilidades de sofrer um acidente fatal.
A melhor conduta das mulheres ao volante já havia sido provada em estatísticas, embora persista o mito de que seriam más condutoras, admitiu David Gerard, pesquisador de políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon.
Quando levado em consideração o número de acidentes fatais ocorridos nos Estados Unidos entre 1999 e 2004 (último ano disponível para estudo), em 116.493 casos o motorista morto era um homem, contra 40.381 casos quando quem estava ao volante era uma mulher. Desde 1998, a quantidade de homens e mulheres com carta de condução é a mesma nos Estados Unidos.
"Os homens são mais propensos a adoptar uma conduta de risco, ao volante embora tenham bebido álcool e a não usar o cinto de segurança", disse à AFP Russ Rader, porta-voz do Instituto de Seguros para a Segurança nas Estradas (Insurance institute for highway safety).
As mesmas seguradoras que baseiam suas tarifas no histórico do motorista e na quantidade de quilômetros percorridos por ano concedem os melhores prémios às condutoras, reconheceu Michael Barry, porta-voz do Instituto de Informação de Seguros (Insurance information institute). "O estudo da AAA mostra uma tendência que indica que as mulheres, em geral, pagam um seguro mais barato que os homens, mas as seguradoras dirão que avaliam os riscos dos segurados caso a caso", disse Michael Barry à AFP.
Segundo números das seguradoras, em 2004 houve 46.200 acidentes mortais nos Estados Unidos com homens ao volante contra 16.800 quando a condutora era uma mulher.
No caso de colisões menos graves, no entanto, a diferença foi menos flagrante, com 11,2 milhões de acidentes com homens contra 8 milhões com mulheres.
O site interactivo da AAA revela outras surpresas. As possibilidades de acidentes fatais nos Estados Unidos são maiores no Verão que no Inverno, ao contrário do que se poderia imaginar, e os riscos de morrer ao volante são os mesmos para um jovem de 18 anos e para uma idosa de 80.
No entanto, à meia-noite de um sábado, um homem ao volante tem três vezes mais probabilidades de sofrer um acidente fatal que uma mulher que esteja a conduzir à mesma hora. Ao contrário, na manhã de domingo, no horário da missa, a probabilidade - que é muito baixa - é a mesma para os dois.
(hora da missa????)



Obviamente que este vídeo não quer dizer nada...As mulheres conduzem melhor, apenas estacionam pior...

FOI PROFUNDO!

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