Foi bonito.
Gostei de os ouvir falar sobre a fome, as guerras, o aborto e a eutanásia.
É natural que a Igreja se preocupe com a fome que há no mundo e eu entendo essa preocupação.
Assim como acho que a Igreja já faz muito, mandando missionários para todos os locais do globo onde há fome.
Seria difícil fazer mais, a Igreja preocupa-se com o espiritual e não-material, além de não ser propriamente abastada...
Também gostei de saber que se continua a preocupar com a guerra sem sentido, um flagelo que parece não parar e já vem desde o início dos séculos.
A Igreja sempre foi contra a guerra...
Da mesma forma entendi que se manifestasse contra a eutanásia.
Morte assistida é algo polémico.
Quem decide se alguém tem de morrer e quando tem de morrer é Deus, certo?
A questão do aborto foi abordada pelo Cardeal Patriarca de Lisboa e comparou-a à roda dos meninos.
De facto, tem tudo a ver. Acho que faz sentido comprar a irresponsabilidade de quem traz uma criança ao mundo para a colocar numa roda e a fazer viver sem pais e a "irresponsabilidade" de quem decide não trazer a criança ao mundo pelas mais diversas razões, razões essas que estão na origem da realização do referendo que se avizinha.
FOI PROFUNDO!
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